Por : Will Carvalho
Das ultimas seis finais da Libertadores entre brasileiros e estrangeiros, nós perdemos simplesmente todas. Palmeiras, Santos e Grêmio perderam do Boca Juniors, São Caetano foi derrotado pelo Olímpia, Fluminense pela LDU e nesta quarta-feira o Cruzeiro sucumbiu ante o Estudiantes de Verón.
Mais impressionante ainda é saber que em todas essas finais os times brasileiros decidiram em casa, no campo em que estão acostumados a jogar, que conhecem os atalhos e com a força da torcida a seu favor, e mesmo assim, foram derrotados.
No Mineirão, o Cruzeiro só precisava de uma vitória simples contra um limitado (não ruim, mas limitado) Estudiantes. Entretanto não era o Cruzeiro que estava em campo, ao menos não o Cruzeiro que vinha encantando a todos neste inicio de ano, que ganhou por 2 x 0 do São Paulo em pleno Morumbi, que nas semi-finais não deu chances ao Grêmio, time de melhor campanha na primeira fase.
Era um Cruzeiro apático. Ramirez extremamente nervoso, não produzia mais que discussões, e infelizmente, não teve a despedida que merecia. Kléber jogava com raça, como sempre, mas sem fazer a diferença, como Verón fazia.
O Cruzeiro foi à lona. Os jogadores ficaram totalmente desnorteados em campo, sem acreditar no que estava acontecendo, assim como a torcida, que tentava incentivar o time, mas sem ânimo nem mesmo para permanecer de pé.
Fim de jogo e com toda a justiça (pelo que foi apresentado no jogo), Estudiantes campeão da Libertadores pela quarta vez. O Cruzeiro permanece com dois títulos, assim como Santos e Grêmio. Com três, por enquanto, só o São Paulo.(no Brasil).
Uma pena que nem todos puderam assistir ao jogo que foi emocionante, como sempre é uma final de Libertadores. Isso porque a CBF não prestigiou o jogo mais importante do primeiro semestre e marcou vários outros jogos do Brasileirão para esta mesma quarta.
Foi noite de Mineranazzo em Belo Horizonte, e o que parecia impossivel aconteceu, mais uma vez.
Das ultimas seis finais da Libertadores entre brasileiros e estrangeiros, nós perdemos simplesmente todas. Palmeiras, Santos e Grêmio perderam do Boca Juniors, São Caetano foi derrotado pelo Olímpia, Fluminense pela LDU e nesta quarta-feira o Cruzeiro sucumbiu ante o Estudiantes de Verón.
Mais impressionante ainda é saber que em todas essas finais os times brasileiros decidiram em casa, no campo em que estão acostumados a jogar, que conhecem os atalhos e com a força da torcida a seu favor, e mesmo assim, foram derrotados.
No Mineirão, o Cruzeiro só precisava de uma vitória simples contra um limitado (não ruim, mas limitado) Estudiantes. Entretanto não era o Cruzeiro que estava em campo, ao menos não o Cruzeiro que vinha encantando a todos neste inicio de ano, que ganhou por 2 x 0 do São Paulo em pleno Morumbi, que nas semi-finais não deu chances ao Grêmio, time de melhor campanha na primeira fase.
Era um Cruzeiro apático. Ramirez extremamente nervoso, não produzia mais que discussões, e infelizmente, não teve a despedida que merecia. Kléber jogava com raça, como sempre, mas sem fazer a diferença, como Verón fazia.
Logo no inicio da segunda etapa, Henrique soltou um tirambaço de fora da área, a bola desviou no zagueiro Desábato e entrou. Era o gol que poderia dar o terceiro titulo da Libertadores à Raposa.
Poderia, porque cinco minutos depois, Fernández empatou, após receber bola vinda da linha de fundo. Os azuis sentiram o golpe, e o Estudiantes que já jogava um pouco melhor que o Cruzeiro, melhorou, até que aos 27, após cobrança de escanteio de Verón, Boselli fez de cabeça o gol do titulo argentino.
Poderia, porque cinco minutos depois, Fernández empatou, após receber bola vinda da linha de fundo. Os azuis sentiram o golpe, e o Estudiantes que já jogava um pouco melhor que o Cruzeiro, melhorou, até que aos 27, após cobrança de escanteio de Verón, Boselli fez de cabeça o gol do titulo argentino.
O Cruzeiro foi à lona. Os jogadores ficaram totalmente desnorteados em campo, sem acreditar no que estava acontecendo, assim como a torcida, que tentava incentivar o time, mas sem ânimo nem mesmo para permanecer de pé.
Fim de jogo e com toda a justiça (pelo que foi apresentado no jogo), Estudiantes campeão da Libertadores pela quarta vez. O Cruzeiro permanece com dois títulos, assim como Santos e Grêmio. Com três, por enquanto, só o São Paulo.(no Brasil).
Uma pena que nem todos puderam assistir ao jogo que foi emocionante, como sempre é uma final de Libertadores. Isso porque a CBF não prestigiou o jogo mais importante do primeiro semestre e marcou vários outros jogos do Brasileirão para esta mesma quarta.
É claro que, por mais que um jogo seja importante, o torcedor vai priorizar o jogo do seu time.
Uma pena, mais uma mancada da CBF, que semana passada transferiu o jogo entre Corinthians e Fluminense, que seria no fim de semana para quarta, no mesmo horario do primeiro jogo da final da Libertadores.
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