O Dia Internacional da Mulher foi o palco do jogo de maior rivalidade do futebol paulista. Palmeiras e Corinthians, líder e vice-líder do paulistão 2009.
O Palmeiras vindo de uma frustrante derrota pelo Colo-Colo do Chile por 3 x 1 em pleno Palestra Itália pela Copa Libertadores da América; e o Corinthians da vitória e classificação pela Copa do Brasil ante o Itumbiara de Goiás por 2 x 0. Jogo que marcou o celebrado retorno de Ronaldo ao gramados.
O jogo foi em Presidente Prudente e registrou o maior público do Campeonato Paulista, foram mais de 44.000 pessoas assistir ao derbi.
Durante toda a semana o assunto foi um só: Ronaldo começa jogando ou entra no decorrer da partida?
O técnico Mano Menezes optou por deixar o fenômeno no banco de reservas e começar com Souza e Jorge Henrique no ataque.
Já Vanderley Luxemburgo escalou um Palmeiras mais defensivo, como três zagueiros e Keirrison isolado no ataque.
O primeiro tempo foi pegado e disputado bem ao estilo de um Palmeiras e Corinthians, com o rápido Jorge Henrique dando dor de cabeça ao zagueiro Marcão. Mas com poucas chances de gol pelos dois times, salvo a bonita cabeçada de Maurício que o goleiro Felipe fez uma bela defesa.
No mais, só as câmeras de televisão mostrando cada expressão que Ronaldo fazia no banco de reservas.
O segundo tempo foi mais agitado, logo no início Keirrison dá um belo passe e com uma falha grotesca de Felipe, Diego Souza abre o marcador do clássico.
Enfim, aos 19 minutos Ronaldo entra na partida e o torcedor corintiano vai ao delírio.
Com um drible e depois um belo chute que bateu na trave do goleiro Bruno, a participação de Ronaldo parecia ter acabado assim como o resultado da partida.
Foi então que aos 47 minutos do segundo tempo, na cobrança de um escanteio, no seu fundamento mais falho, talvez o único, Ronaldo cabeceia para o gol e marca depois de mais de um ano.
Gol do fenômeno, que, como nunca se viu antes, pulou enfurecido no alambrado do Prudentão, que veio a desabar, provocando o êxtase da torcida corintiana e a felicidade de todos que têm Ronaldo como ídolo.
Empate com sabor de vitória, não do Corinthians. Vitória do Fenômeno.
O Palmeiras vindo de uma frustrante derrota pelo Colo-Colo do Chile por 3 x 1 em pleno Palestra Itália pela Copa Libertadores da América; e o Corinthians da vitória e classificação pela Copa do Brasil ante o Itumbiara de Goiás por 2 x 0. Jogo que marcou o celebrado retorno de Ronaldo ao gramados.
O jogo foi em Presidente Prudente e registrou o maior público do Campeonato Paulista, foram mais de 44.000 pessoas assistir ao derbi.
Durante toda a semana o assunto foi um só: Ronaldo começa jogando ou entra no decorrer da partida?
O técnico Mano Menezes optou por deixar o fenômeno no banco de reservas e começar com Souza e Jorge Henrique no ataque.
Já Vanderley Luxemburgo escalou um Palmeiras mais defensivo, como três zagueiros e Keirrison isolado no ataque.
O primeiro tempo foi pegado e disputado bem ao estilo de um Palmeiras e Corinthians, com o rápido Jorge Henrique dando dor de cabeça ao zagueiro Marcão. Mas com poucas chances de gol pelos dois times, salvo a bonita cabeçada de Maurício que o goleiro Felipe fez uma bela defesa.
No mais, só as câmeras de televisão mostrando cada expressão que Ronaldo fazia no banco de reservas.
O segundo tempo foi mais agitado, logo no início Keirrison dá um belo passe e com uma falha grotesca de Felipe, Diego Souza abre o marcador do clássico.
Enfim, aos 19 minutos Ronaldo entra na partida e o torcedor corintiano vai ao delírio.
Com um drible e depois um belo chute que bateu na trave do goleiro Bruno, a participação de Ronaldo parecia ter acabado assim como o resultado da partida.
Foi então que aos 47 minutos do segundo tempo, na cobrança de um escanteio, no seu fundamento mais falho, talvez o único, Ronaldo cabeceia para o gol e marca depois de mais de um ano.
Gol do fenômeno, que, como nunca se viu antes, pulou enfurecido no alambrado do Prudentão, que veio a desabar, provocando o êxtase da torcida corintiana e a felicidade de todos que têm Ronaldo como ídolo.
Empate com sabor de vitória, não do Corinthians. Vitória do Fenômeno.
Por: Marcos Cadidé
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